O visconde da Luz gostava da vila, e por cá se demorava. À sua acção, enquanto director das obras Públicas, ficou a dever-se a abertura da velha estrada para Oeiras, via que, mais tarde, Pedro Borges Barruncho, nos Apontamentos para a Historia da Villa e Concelho de Cascaes (Lisboa, 1873), considerou ter tido como consequência a «regeneração de Cascais». Em 1863, ainda se não instituíra o hábito da vinda da corte a banhos, Barreiros edificou a sua casa no Alto da Bela Vista, cuja fotografia foi publicada por Guilherme Cardoso no Cascais Passado a Preto e Branco (Cascais, Associação Cultural de Cascais, s.d.).
sábado, 3 de março de 2012
Uma tela e uma sinfonia para o «Cascais» de Garrett (4)
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1 comentário:
Olha, como Cascalense de Mérito, deverá agradar-Te a leitura de uma crónica de Manuel Emygdio da Silva sobre o aproveitamento do concelho como "estância de vilegiatura" Ele centra-se no Monte Estoril e parece reivindicar o estatuto de ser um dos primeiros divulgadores do epíteto de «Enseada Azul» para estas patragens.
Abraço
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