
DEVANEIOS
As Tentações de Santo Antão do Bosch
nas Janelas Verdes
O Ornette Coleman em Cascais
Nós fornicando na mata do Cabeço de Deus
O Quintelas bêbado a beijar todos os amigos
Pierrot-le-Fou
Beijar bocas de mulher por aí fora
Eugénio de Andrade Herberto Helder
Cesário Verde José Gomes Ferreira
Paul Éluard etc. etc.
A Suzete a sorrir-me ao balcão
do Banco na Marinha Grande
Canto Gregoriano à meia noite
frente a uma garrafa de vinho
A minha avó a dizer-me que
o Django Reinhaardt era a música do demónio
-- tinha eu 16 anos
O António Serafim a descrever
uma caldeirada no Montijo
Porra que não vou ser capaz de morrer
4 comentários:
Interessante espaço que vou seguir. Poema corrosivo à Pacheco. Tudo de bom. Vai uma visita ao poemar-te?
Certamente, obrigado.
O sublime no eterno.
Para que morrer?
Ju
Olá Ju. É verdade, viva a vida!
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