segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

linhas de cascais - Teolinda Gersão


Desde que comecei a sair com o pai da Susana e a encontrar-me com ele num apartamento que um amigo lhe empresta, no Estoril, comecei a escutar às portas.
«Bilhete de avião para o Brasil«, Histórias de Ver e Andar, 3.ª edição, Lisboa, Publicações Dom Quixote, 2005, p. 133.

2 comentários:

Manuel Nunes disse...

Este fim-de-semana ando com a autobiografia do Ruben A. "O Mundo à Minha Procura". Leio no início do segundo volume:
"O sonho em Cascais impunha-se sem regabofe, estampava-se na cara das pessoas, nada de mistério dominava as vidas. O mar pouco sonhador, havia muitas cloacas que deitavam para as praias e de cada canto surgia a boiar o dejecto mais duro que resistira ao jogo da maré. Era uma porcaria aristocrática que ao fim de pouco tempo se aceitava como parte da existência."
Memórias dos fins dos anos 30. Obra admirável.

Ricardo António Alves disse...

Esse é umdo ques está em espera,há anos... mas conheço as referências à terra.
Um abraço.

 
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